Arquivo Mensal: Abril 2022

  1. Brasileiros, sedentarismo e como iniciar novos hábitos

    O sedentário não pratica nenhuma atividade física no cotidiano e/ou não tem ânimo para se exercitar; sente-se indisposto para realizar atividades simples e rotineiras; passa muito tempo na mesma posição, sentado ou deitado; ou tem uma rotina parada, apesar de se movimentar um pouco durante o dia, ou uma vez na semana. Sedentária também é como quase metade da população brasileira se identifica, sendo ainda, a nação mais sedentária da América Latina e a quinta mais sedentária do mundo. (Dados da Organização Mundial da Saúde - OMS, 2020)

     

    Estágios do sedentarismo

    De acordo com determinadas condições físicas e rotinas

    Grau 4: Passa o tempo todo sentado ou deitado;

    Grau 3: Não carrega peso, anda muito pouco e evita esforços físicos;

    Grau 2: Anda um pouca, carrega sacolas

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  2. TEA: O universo do Transtorno do Espectro Autista

    Existe um pressuposto sobre o universo autista ser associado somente a movimentos repetitivos, como balançar-se para frente e para trás, e ao isolamento. Esse comportamento é mais comum em casos severos e graves, onde o autista encontra um conforto nesse comportamento para se ajustar a estímulos externos, que são sempre um motivo de grande sofrimento para eles.

    No entanto, o autismo é muito mais do que isso. Muitos autistas são ativos na sociedade, trabalham, estudam, se formam no ensino superior e constituem família. Nenhum autista é igual ao outro, como toda pessoa é singular e possui as suas características próprias. Considerar a diversidade de características que existe dentro do Espectro Autista é ter a sensibilidade e a humanidade de enxergar esse transtorno do neurodesenvolvimento como ele realmente é, sem preconceitos.

    Os principais impactos dessa condição estão relacionados a interação social e comunicação, já existem perdas nos padrões de comportamento e no desenvolvimento neurológico dos indivíduos. O autismo é uma condição que nasce e permanece com a pessoa, durante toda a vida. Por isso, encarar o autismo como um “sentimento” ou “comportamento”, não é correto.

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