Campanha

  1. Brasileiros, sedentarismo e como iniciar novos hábitos

    O sedentário não pratica nenhuma atividade física no cotidiano e/ou não tem ânimo para se exercitar; sente-se indisposto para realizar atividades simples e rotineiras; passa muito tempo na mesma posição, sentado ou deitado; ou tem uma rotina parada, apesar de se movimentar um pouco durante o dia, ou uma vez na semana. Sedentária também é como quase metade da população brasileira se identifica, sendo ainda, a nação mais sedentária da América Latina e a quinta mais sedentária do mundo. (Dados da Organização Mundial da Saúde - OMS, 2020)

     

    Estágios do sedentarismo

    De acordo com determinadas condições físicas e rotinas

    Grau 4: Passa o tempo todo sentado ou deitado;

    Grau 3: Não carrega peso, anda muito pouco e evita esforços físicos;

    Grau 2: Anda um pouca, carrega sacolas

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  2. TEA: O universo do Transtorno do Espectro Autista

    Existe um pressuposto sobre o universo autista ser associado somente a movimentos repetitivos, como balançar-se para frente e para trás, e ao isolamento. Esse comportamento é mais comum em casos severos e graves, onde o autista encontra um conforto nesse comportamento para se ajustar a estímulos externos, que são sempre um motivo de grande sofrimento para eles.

    No entanto, o autismo é muito mais do que isso. Muitos autistas são ativos na sociedade, trabalham, estudam, se formam no ensino superior e constituem família. Nenhum autista é igual ao outro, como toda pessoa é singular e possui as suas características próprias. Considerar a diversidade de características que existe dentro do Espectro Autista é ter a sensibilidade e a humanidade de enxergar esse transtorno do neurodesenvolvimento como ele realmente é, sem preconceitos.

    Os principais impactos dessa condição estão relacionados a interação social e comunicação, já existem perdas nos padrões de comportamento e no desenvolvimento neurológico dos indivíduos. O autismo é uma condição que nasce e permanece com a pessoa, durante toda a vida. Por isso, encarar o autismo como um “sentimento” ou “comportamento”, não é correto.

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  3. Rinite e sinusite são as inflamações da época

     

    A parte superior da traquéia, a laringe, a faringe, o nariz e as cavidades nasais fazem parte do trato respiratório superior ou vias aéreas superiores. São justamente esses órgãos que sofrem com a rinite e a sinusite, inflamações que atacam a mucosa do nariz e dos seios da face.

     

    Condições da Rinite x Condições da Sinusite

    A cavidade nasal é constituída por duas fossas paralelas localizadas no interior do nariz, separadas pelo septo nasal. Quando há uma inflamação causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas, inalação de alérgenos, exposição a poluentes ou irritantes respiratórios, a rinite é desencadeada.

    Já a sinusite, consiste em uma inflamação das mucosas dos seios da face e do interior dos ossos do rosto ocasionada, na maioria das vezes, por bac

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  4. Por que sentimos ressaca?

    O que é a ressaca e por que a sentimos?

    Divulgada em 2021, uma pesquisa do Instituto Brasileiro do Fígado (IBRAFIG) e Datafolha revelou que mais da metade da população brasileira tem o hábito de consumir bebidas alcóolicas, onde 18,8% relataram um consumo abusivo.

    A ingestão excessiva de álcool pode levar à desidratação, afetar a digestão e a circulação sanguínea. Isso acontece porque, antes de ser eliminado pelo corpo, a substância precisa ser metabolizada, o que gera uma sobrecarga nos órgãos e um desequilíbrio no organismo.

    O fígado é responsável por produzir as enzimas que absorvem o etanol. Para que a enzima produzida pelo fígado seja capaz de neutralizar o álcool, o álcool é transformado em acetilacetaldeído (substância mais tóxica que o álcool) e em seguida em ácido acético (metabólito não ativo e não tóxico).

    Enquanto esse processo ocorre, tanto o álcool, como o acetaldeído circulam pelo sangue. Além de sobrecarregar o fígad

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  5. Diálogo, contracepção e gravidez em adolescentes

    A gestação na faixa etária de 10 a 20 anos incompletos é considerada gravidez na adolescência, um problema de saúde pública que se relaciona aos contextos sociocultural, econômico e político. Segundo a Agência Brasil, 1.150 nascimentos de filhos de adolescentes ocorrem por dia no Brasil (DataSUS/Sinasc) e, entre complicações gestacionais e no parto, meninas nesta idade sofrem maior risco de eclâmpsia, endometrite puerperal, infecções sistêmicas e prematuridade (OMS); além de rejeição, violência, abandono dos estudos, entrada prematura no mercado, tentativas de aborto e de sofrer outras repercussões socioemocionais.

     

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  6. Entenda a hanseníase, doença muito comum no Brasil

    A hanseníase, chamada de lepra até ter seu nome alterado 1976, é uma doença infectocontagiona milenar com registros datados de 600 a.C. No entanto, ela se faz presente até os dias de hoje e coloca o Brasil como segundo país com maior prevalência da doença, que é transmitida pelo ar.

    Alguns pontos da hanseníase muito se assemelham ao Coronavírus, uma doença muito conhecida na atualidade: é também uma infeccção respiratória, transmitida pelo ar, em que os sintomas podem confundir o próprio indivíduo infectado.

    Supor que a doença não existe mais é um erro, por isso a campanha Janeiro Roxo se esforça anualmente para combater a desinformação, colocar o assunto em pauta, e divulgar os tratamentos existentes oferecidos pelo Sistema Único de Saúde – que precisam ser iniciados o mais rápido possível.

     

     

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  7. Nova cepa da Influenza, Gripe H3N2 ou variante Darwin

    Entendendo a Gripe H3N2

    A gripe comum e resfriados são causadas principalmente pelo vírus Influenza A, sendo transmitido pelas gotículas que são liberadas no ar pela tosse ou espirro de indivíduos contaminados ou pelo contato direto. H1N1 é um subtipo da Influenza, bem como a variante H3N2. O subtipo H3N2 do vírus Influenza A também tem sido chamado de “variante Darwin” e é a responsável pelos surtos de gripe que estão acontecendo em todo o país e já renderam alertas de epidemia.

    A circulação da nova cepa do vírus Influenza A está sendo relacionada à baixa adesão da população à vacina da gripe, à maior circulação de pessoas e ao relaxamento dos protocolos de proteção e combate à pandemia de Covid-19. Por ser um

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  8. Sol e prevenção: campanha Dezembro Laranja e o câncer de pele

    Dezembro é mês de sol, de verão, de férias escolares, feriados, e tudo isso leva a muita praia também. Com tudo isso, também é o momento de acender um alerta que é evidenciado anualmente com a campanha Dezembro Laranja. Um dos mais frequentes em todo o território nacional e no mundo, o câncer de pele corresponde 27% dos tumores malignos do Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Este tipo de doença tem como fator de risco para seu desenvolvimento a exposição excessiva ao sol, principalmente quando não utilizando o protetor solar, e tem aparecido mais frequentemente em adultos com mais de 40 anos (...)

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  9. Outubro rosa e as chances de cura do câncer de mama

    Colocar o câncer de mama em pauta é mais do que falar sobre a saúde da mulher: é conscientizar a população, levar informação, compartilhar sobre a grandiosidade dessa doença e possibilitar mais acesso ao seu diagnóstico. Esses são exatamente os propósitos da campanha Outubro Rosa, que facilita o diálogo sobre o câncer, além de alertar aos sintomas que podem ajudar a identificar a doença e incentivar os exames, que levam ao diagnóstico preococe.

    Em entrevista, a mastologista Paola Candido Menani compartilha seu conhecimento sobre o assunto, falando também da sua frequência no mundo, da característica heterogênea da doença, da importância dos exames de rastreamento para redução da mortalidade e da influência da pandemia no diagnóstico precoce.

    Assista ao vídeo:

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  10. Cuidados com o coração, o órgão que abastece nosso organismo

    Com o objetivo de apresentar a campanha Setembro Vermelho e evidenciar a importância de discutir e divulgar informações sobre a saúde do coração, o cardiologista Décio de Lima Pinho fala, em entrevista à Drogaria Total, sobre como essa ação influencia na redução de risco, na redução de doenças e em proporcionar mais qualidade de vida aos pacientes.

    Além disso, o especialista informa sobre os efeitos da Covid-19 nesse órgão vital, os nove fatores de risco responsáveis pelos principais quadros de doenças cardiovasculares e infartos, e sobre como o tratamento delas está diretamente associada ao tratamento de suas causas: tratar a hipertensão e tratar a obesidade, ao mudar o estilo de vida, fazer uma alimentação mais saudável e praticar exercícios.

    Cuide do seu coração! E confira a conversa completa com o médico:

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