Conscientização

  1. TEA: O universo do Transtorno do Espectro Autista

    Existe um pressuposto sobre o universo autista ser associado somente a movimentos repetitivos, como balançar-se para frente e para trás, e ao isolamento. Esse comportamento é mais comum em casos severos e graves, onde o autista encontra um conforto nesse comportamento para se ajustar a estímulos externos, que são sempre um motivo de grande sofrimento para eles.

    No entanto, o autismo é muito mais do que isso. Muitos autistas são ativos na sociedade, trabalham, estudam, se formam no ensino superior e constituem família. Nenhum autista é igual ao outro, como toda pessoa é singular e possui as suas características próprias. Considerar a diversidade de características que existe dentro do Espectro Autista é ter a sensibilidade e a humanidade de enxergar esse transtorno do neurodesenvolvimento como ele realmente é, sem preconceitos.

    Os principais impactos dessa condição estão relacionados a interação social e comunicação, já existem perdas nos padrões de comportamento e no desenvolvimento neurológico dos indivíduos. O autismo é uma condição que nasce e permanece com a pessoa, durante toda a vida. Por isso, encarar o autismo como um “sentimento” ou “comportamento”, não é correto.

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  2. Diálogo, contracepção e gravidez em adolescentes

    A gestação na faixa etária de 10 a 20 anos incompletos é considerada gravidez na adolescência, um problema de saúde pública que se relaciona aos contextos sociocultural, econômico e político. Segundo a Agência Brasil, 1.150 nascimentos de filhos de adolescentes ocorrem por dia no Brasil (DataSUS/Sinasc) e, entre complicações gestacionais e no parto, meninas nesta idade sofrem maior risco de eclâmpsia, endometrite puerperal, infecções sistêmicas e prematuridade (OMS); além de rejeição, violência, abandono dos estudos, entrada prematura no mercado, tentativas de aborto e de sofrer outras repercussões socioemocionais.

     

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  3. Entenda a hanseníase, doença muito comum no Brasil

    A hanseníase, chamada de lepra até ter seu nome alterado 1976, é uma doença infectocontagiona milenar com registros datados de 600 a.C. No entanto, ela se faz presente até os dias de hoje e coloca o Brasil como segundo país com maior prevalência da doença, que é transmitida pelo ar.

    Alguns pontos da hanseníase muito se assemelham ao Coronavírus, uma doença muito conhecida na atualidade: é também uma infeccção respiratória, transmitida pelo ar, em que os sintomas podem confundir o próprio indivíduo infectado.

    Supor que a doença não existe mais é um erro, por isso a campanha Janeiro Roxo se esforça anualmente para combater a desinformação, colocar o assunto em pauta, e divulgar os tratamentos existentes oferecidos pelo Sistema Único de Saúde – que precisam ser iniciados o mais rápido possível.

     

     

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  4. Outubro rosa e as chances de cura do câncer de mama

    Colocar o câncer de mama em pauta é mais do que falar sobre a saúde da mulher: é conscientizar a população, levar informação, compartilhar sobre a grandiosidade dessa doença e possibilitar mais acesso ao seu diagnóstico. Esses são exatamente os propósitos da campanha Outubro Rosa, que facilita o diálogo sobre o câncer, além de alertar aos sintomas que podem ajudar a identificar a doença e incentivar os exames, que levam ao diagnóstico preococe.

    Em entrevista, a mastologista Paola Candido Menani compartilha seu conhecimento sobre o assunto, falando também da sua frequência no mundo, da característica heterogênea da doença, da importância dos exames de rastreamento para redução da mortalidade e da influência da pandemia no diagnóstico precoce.

    Assista ao vídeo:

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  5. Cuidados com o coração, o órgão que abastece nosso organismo

    Com o objetivo de apresentar a campanha Setembro Vermelho e evidenciar a importância de discutir e divulgar informações sobre a saúde do coração, o cardiologista Décio de Lima Pinho fala, em entrevista à Drogaria Total, sobre como essa ação influencia na redução de risco, na redução de doenças e em proporcionar mais qualidade de vida aos pacientes.

    Além disso, o especialista informa sobre os efeitos da Covid-19 nesse órgão vital, os nove fatores de risco responsáveis pelos principais quadros de doenças cardiovasculares e infartos, e sobre como o tratamento delas está diretamente associada ao tratamento de suas causas: tratar a hipertensão e tratar a obesidade, ao mudar o estilo de vida, fazer uma alimentação mais saudável e praticar exercícios.

    Cuide do seu coração! E confira a conversa completa com o médico:

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  6. Amamentação em foco: esclareça suas dúvidas

    A campanha Agosto Dourado coloca o aleitamento materno em foco, esclarecendo dúvidas já conhecidas sobre amamentar, e outras questões que envolvem a nossa atualidade, como a situação de pandemia. Quem contribui conosco nesta iniciativa de conscientização é o Dr. Adalberto Moreira de Souza.

    O pediatra enfatiza a importância do aleitamento materno e como ele contribui para o desenvolvimento da criança, protegendo-a de diversas doenças até os 3 anos de idade, entre elas as agudas, infectocontagiosas, metabólicas e respiratórias.

    Ou seja, amamentar é um cuidado imediato que terá benefícios a longo prazo, favorecendo a criança por toda a sua vida. Assista a entrevista completa e entenda porque o leite materno é tão importante. Apoie, proteja e incentive também a amamentação.

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  7. Julho Amarelo: combate às hepatites virais

    O mês de julho terminou, mas a conscientização sobre o combate às hepatites virais é uma semente que deve ser cultivada durante todo o ano. Confira a entrevista com a hepatologista Adriana Martins Miranda e saiba mais sobre os tipos de hepatites que assolam a população:

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  8. A doação de sangue: saiba tudo sobre essa ação necessária

    Junho foi escolhido como mês representante da Campanha de incentivo a doação de sangue por dois motivos: em mérito ao Dia Mundial do Doador de Sangue e, também, pela época mais fria do ano ter uma grande diminuição no número de doadores. Ou seja, é o momento em que os bancos mais precisam dessa ação de amor e solidariedade, como explica a hematologista Maria do Carmo Favarin.

    Em entrevista, a doutora esclarece os requisitos básicos para a doação, além das contraindicações que existem para a proteção tanto do doador, quanto do receptor. Além disso, fala sobre quantas vidas são transformadas com uma única doação, o tempo necessário para o volume de sangue, a quantidade de hemácias e estoque de ferro se reestabelecerem, e os processos que sucedem a doação de sangue, a fim de prepará-lo para o seu receptor. 

    Confira a entrevista completa abaixo. Procure o hemocentro da sua região e faça o bem. Doe sangue.

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  9. Alerta às Doenças Inflamatórias Intestinais (DII)

    As Doenças Inflamatórias Intestinais, também conhecidas como DII, são doenças que afetam o intestino e podem ter manifestações extra intestinais. Apesar de acometerem qualquer idade, possuem uma faixa de idade como pico de incidência, sendo essa a população jovem adulta. A campanha Maio Roxo é um importante alerta para identificar as doenças e seus sintomas, com o objetivo de tratá-las no momento correto, recuperar a qualidade de vida dos pacientes e não desenvolver riscos de consequências mais graves. 

    Rogério Parra, coloproctologista, é o especialista que explica a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa. Como sinal de alarme para procurar um especialista, destaca a dor abdominal frequente, cólicas fortes, emagrecimento, anemia e diarreia com sangue ou catarro. Assista a entrevista completa, e conheça melhor as DII e suas características:  

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  10. Autismo e a conscientização sobre o transtorno do neurodesenvolvimento

    Abril é marcado pelas campanhas nacionais Abril Azul e Abril Multicolorido, e pela celebração do Dia Mundial da Conscientização do Autismo, uma data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU).

    Quem explica o Transtorno do Espectro Autista é a médica pediatra Lilian Nakachima Yamada que, em entrevista para o Grupo Total, detalha muitas informações importantes sobre o autismo:

    • Os eixos do transtorno;
    • A relação entre o seu grau e autonomia;
    • Quais são as terapias de apoio;
    • Como identificar o TEA em crianças;
    • Como ajudar as famílias que possuem um membro autista.

     

    Confira a entrevista completa com a doutora:

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