Covid-19

  1. Máscaras de tecido, cirúrgica, PFF2, N95 e K95: qual utilizar?

    As máscaras respiratórias tornaram-se parte do cotidiano da sociedade em todo o mundo e foram consagradas como uma medida essencial na contenção do Covid-19. Os diversos tipos e modelos existentes foram estudados e são recomendados para situações específicas. Confira:

     

    Máscara de tecido

    Confeccionadas com tecido, possui grande variação de modelos, materiais e cores. Sua produção é artesanal e por ser feita com pano, é lavável e reutilizável. Recomenda-se o uso não médico das máscaras de tecido: o ideal é que elas sejam utilizadas em situações menos arriscadas, como em locais bem ventilados ou ao ar livre.

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  2. Trabalhadores brasileiros estão mais nervosos, tensos e preocupados

     

    O Movimento Mente Em Foco e o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD) se uniram em um estudo que demonstrou que a maior parte dos brasileiros acredita que a sua saúde mental piorou desde o início da pandemia. 70% dos entrevistados relataram que nervosismo, tensão ou preocupação foram as reações que surgiram ou aumentaram desde o início da pandemia, 55% apontaram ansiedade acentuada frequente e 51%  estresse acentuado.

    Ainda, dificuldade de desempenhar alguma função no trabalho ou atividade profissional por não estar se sentindo bem mentalmente foi sentida por quase 30% das pessoas. Apesar destas afirmações, 91% deles disseram não estar fazendo nenhum acompanhamento de saúde mental atualmente, 82% afirmaram não ter um diagnóstico...

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  3. Amamentação em foco: esclareça suas dúvidas

    A campanha Agosto Dourado coloca o aleitamento materno em foco, esclarecendo dúvidas já conhecidas sobre amamentar, e outras questões que envolvem a nossa atualidade, como a situação de pandemia. Quem contribui conosco nesta iniciativa de conscientização é o Dr. Adalberto Moreira de Souza.

    O pediatra enfatiza a importância do aleitamento materno e como ele contribui para o desenvolvimento da criança, protegendo-a de diversas doenças até os 3 anos de idade, entre elas as agudas, infectocontagiosas, metabólicas e respiratórias.

    Ou seja, amamentar é um cuidado imediato que terá benefícios a longo prazo, favorecendo a criança por toda a sua vida. Assista a entrevista completa e entenda porque o leite materno é tão importante. Apoie, proteja e incentive também a amamentação.

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  4. Vacinação: o que fazer depois de tomar a vacina?

    Vacinação contra Covid-19

    O controle do novo coronavírus será possível quando de 70% a 80% da população de todas as nações estiverem vacinadas, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). A vacinação de todas as pessoas é necessária. Por isso: vacine-se. Com a dose única. Com a primeira dose. E, indispensavelmente com a segunda dose.

    Com exceção da belga Janssen e da chinesa CanSin, vacinas de doses únicas, é necessário que qualquer pessoa, vacinada com a primeira dose da vacina contra a Covid-19, vacine-se também com a segunda dose. Todas as vacinas aprovadas para uso na população também foram autorizadas em outros países, forneceram dados para análise em agências reguladoras e continuam a ser monitoradas, mesmo depois de aprovadas. (...)

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  5. Promessas nacionais: conheça as vacinas brasileiras

    As vacinas têm prometido (e já cumprido em alguns países) o fim da pandemia e a diminuição em grande escala das mortes causadas pela Covid-19. Na busca de um futuro melhor, pesquisadores brasileiros estão trabalhando incessantemente em uma vacina 100% nacional, que facilitasse a produção em massa no Brasil e pudesse, inclusive, dar um passo além das vacinas que estão sendo distribuídas atualmente na luta contra o Covid-19. Vamos conhecer alguns desses projetos que estão em andamento:

     

    Vacina do Instituto Butantan: Butanvac

    Uma das mais avançadas, a Butanvac já passou pelas etapas de pesquisa, dos testes em laboratórios e solicitou recentemente à Anvisa a autorização para iniciar as fases 1 (que verifica se o imunizante é seguro), e a fase 2 (avalia as respostas do sistema imunológico) dos testes clínicos. Essas duas fases podem chegar até de 20 semanas de duração. Depois disso, há ainda um período de avaliação da eficácia da vacina para

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