coronavírus

  1. Vacinação: o que fazer depois de tomar a vacina?

    Vacinação contra Covid-19

    O controle do novo coronavírus será possível quando de 70% a 80% da população de todas as nações estiverem vacinadas, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). A vacinação de todas as pessoas é necessária. Por isso: vacine-se. Com a dose única. Com a primeira dose. E, indispensavelmente com a segunda dose.

    Com exceção da belga Janssen e da chinesa CanSin, vacinas de doses únicas, é necessário que qualquer pessoa, vacinada com a primeira dose da vacina contra a Covid-19, vacine-se também com a segunda dose. Todas as vacinas aprovadas para uso na população também foram autorizadas em outros países, forneceram dados para análise em agências reguladoras e continuam a ser monitoradas, mesmo depois de aprovadas. (...)

    Leia mais »
  2. Promessas nacionais: conheça as vacinas brasileiras

    As vacinas têm prometido (e já cumprido em alguns países) o fim da pandemia e a diminuição em grande escala das mortes causadas pela Covid-19. Na busca de um futuro melhor, pesquisadores brasileiros estão trabalhando incessantemente em uma vacina 100% nacional, que facilitasse a produção em massa no Brasil e pudesse, inclusive, dar um passo além das vacinas que estão sendo distribuídas atualmente na luta contra o Covid-19. Vamos conhecer alguns desses projetos que estão em andamento:

     

    Vacina do Instituto Butantan: Butanvac

    Uma das mais avançadas, a Butanvac já passou pelas etapas de pesquisa, dos testes em laboratórios e solicitou recentemente à Anvisa a autorização para iniciar as fases 1 (que verifica se o imunizante é seguro), e a fase 2 (avalia as respostas do sistema imunológico) dos testes clínicos. Essas duas fases podem chegar até de 20 semanas de duração. Depois disso, há ainda um período de avaliação da eficácia da vacina para

    Leia mais »
  3. Pandemia: entenda as restrições das fases vermelha, laranja, amarela, verde e azul

    A pandemia provocada pelo novo coronavírus não está dando trégua e os governos de todo o Brasil adotaram medidas para tentar conter o aumento de casos de Covid-19. O Plano São Paulo é um dos mais conhecidos no país e inspirou os planos de outros estados também. Entenda melhor como funciona cada fase:

     

    Fase Emergencial

    Durante esta fase, a maioria dos estabelecimentos não podem atender ao público presencialmente. Escritórios em geral, repartições públicas e serviços de tecnologia da informação, somente via telefone. Estabelecimentos comerciais em geral, de material de construção e produtos eletrônicos podem vender somente via delivery (entrega em casa) ou drive-thru (retirada do produto sem sair do carro) das 5h às 20h. Supermercados abrem das 5h às 20h, mas não podem abrir aos domingos. Eventos esportivos são suspensos e as escolas entram em recesso.

     

    Fase Vermelha

    É a fase de contaminação,

    Leia mais »
  4. As vacinas contra Covid-19 no Brasil e no mundo

    Acesse o Blog da Drogaria Total e saiba tudo sobre as duas vacinas que estão sendo distribuídas no Brasil, quantas pessoas já foram vacinadas até agora, qual a previsão da vacinação completa da população brasileira e quais são as outras vacinas que estão correndo o mundo.
    Leia mais »
  5. Setembro Verde desperta a população para a doação de órgãos

    Uma campanha de grande importância, o “Setembro Verde” chama a atenção da população para a importância da doação de órgãos. Com a pandemia provocada pelo novo Coronavírus em 2020, a doação de órgãos diminuiu 40% em todo o país, em relação ao ano passado, segundo a Agência Brasil. Por isso, a conscientização proposta pela campanha “Setembro Verde” se torna ainda mais importante neste período.

    O transplante pode salvar vidas, no caso de órgãos vitais, ou então devolver a qualidade de vida, nos casos de órgãos não vitais. Esse ato de amor e solidariedade pode estruturar a saúde física e psicológica de toda a família de um paciente transplantado. Por isso é importante comunicar em vida para a família o desejo de ser um doador de órgãos, pois o índice de não autorização por parte de familiares ainda é muito alto.

    Confira algumas histórias coletadas pelo Ministério da Saúde para a campanha “A Vida Continua”:

    Leia mais »
  6. Quais serão as fobias consequentes da pandemia

    A pandemia de Covid-19 tem mudado a rotina das pessoas de todo o mundo de maneira inesperada e deve gerar consequências mesmo após o controle do novo Coronavírus. Quanto maior o evento, maior podem ser as suas decorrências. O confinamento social, essencial para o controle da pandemia, além do alto contágio do vírus e os óbitos causados pela doença devem gerar sequelas, principalmente, psicológicas, como as fobias.
    Segundo o psiquiatra Luiz Vicente Figueira de Mello, do Hospital das Clínicas da FMUSP, em entrevista para o portal Catraca Livre, as três principais sequelas devem ser:
     
    - Fobia de doença
    De acordo com o especialista, também é conhecida como a fobia do contágio. É o medo que a pessoa passa a ter de pegar uma doença e morrer, o que gera crises de ansiedade e ataques de pânico. Pode gerar sintomas físicos também, como cãibra, desconforto abdominal, sudorese e palpitação. O diagnóstico é clínico e o tratamento pode ser feito por meio de um relacionamento de confiança com o médico, ou mesmo com acompanhamento psiquiátrico.
     
    - Crises de Pânico
    A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade que é comum aparecer em pessoas que passaram por situações com ataque de medo ou pânico repentinos.  Além das crises de ansiedade, os sintomas físicos são semelhantes aos de um ataque cardíaco, como sudorese, sensação de dormência, dor no peito, além de calafrios, tremores, entre outros. É preciso um acompanhamento próximo ao médico e ao psiquiatra para um tratamento efetivo, que pode ser extenso.
     
    - Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
    Bastante conhecido pelas pessoas, o famoso TOC é também um distúrbio psiquiátrico de ansiedade, caracterizado por crises recorrentes de compulsões que se tornam obsessivas no dia a dia das pessoas. Com a pandemia, todos passamos a ter atitudes repetitivas diárias, como lavar as mãos diversas vezes ao dia, passar álcool em gel nas mãos constantemente, limpar com mais frequência produtos, sacolas e itens que trazemos para dentro de casa, entre outras ações. Essa série de ações, aliadas ao trauma de uma pandemia dessa magnitude, pode desencadear o TOC em muitas pessoas. O diagnóstico também é clínico e o tratamento pode ser tanto via terapia cognitivo-comportamental quanto com medicamentos, em determinados casos.

    Leia mais »
  7. Saiba quais as doenças mais comuns no inverno e a relação com a Covid-19

    O inverno traz consigo um período mais seco, sem chuvas, e estimula as pessoas a ficarem mais aglomeradas para não sentirem as baixas temperaturas. Coincidentemente, o ápice da pandemia causada pelo novo Coronavírus chegou junto com essa estação do ano em nosso país, o que pode alastrar ainda mais a Covid-19 e confundir seus sintomas com outras doenças comuns em tempos mais frios. Por isso, hoje vamos esclarecer um pouco mais sobre alguns desses males que aparecem quando a temperatura cai.

     

    - RESFRIADO

    A mais comum entre as doenças do inverno, o resfriado é mais brando, durando em média de três a cinco dias. Pode causar dor de garganta, espirros, coriza e até febre mais baixa, mas são tratados com antitérmicos e analgésicos. Para evitar, basta manter uma alimentação saudável, bastante hidratação e lavar sempre as mãos.

     

    - GRIPE

    Apesar de parecida com o resfriado, a gripe ataca o organismo de maneira bem mais forte.  Também provoca coriza, congestão nasal e dor de garganta, além de calafrios, febre alta e dor de cabeça. Para qualquer doença, é sempre indicado procurar um médico. Já há vacina para gripe, que apesar de não imunizar contra todos os tipos existentes, já diminui drasticamente o risco de contágio.

     

    - RINITE ALÉRGICA

    É uma doença crônica, causada por reações alérgicas que podem se tornar ainda mais constantes durante o inverno, com o tempo mais seco e aumento de poeira no ar, por exemplo. Ela é causada por uma inflamação na mucosa nasal e pode causar coriza, espirros e bastante coceira nos olhos e no nariz. O antialérgico é essencial no combate e o médico pode indicar ainda um corticoide nasal e lavagem do nariz com solução específica. Mantenha alimentação saudável, exercícios físicos e distância de fumantes ou pessoas com resfriados para prevenir.

     

    - OTITE

    A famigerada infecção de ouvido, que pode ser média (causada por vírus ou bactérias associados a problemas respiratórios), ou externa (causada pelo excesso de água no canal auricular ou por algum trauma proveniente de algo inserido no ouvido). Além da dor, a otite causa diminuição da audição, tontura e a pessoa pode escutar um zumbido constante. O médico deve receitar antibiótico para tratar. Para evitar, proteja os ouvidos contra o vento, tome cuidado ao inserir hastes flexíveis para limpar, além de evitar as doenças citadas acima.

     

    - SINUSITE

    A doença causada pela inflamação nos chamados seios do rosto causa dores na face e de cabeça, secreção e até obstrução nasal. O tratamento ocorre com descongestionantes nasais baseados em corticosteroides, analgésicos e anti-histamínicos, além de antialérgicos e antibióticos se a causa for bacteriana. Manter-se hidratado, com boa alimentação, evitar ficar próximo a fumantes ou locais com alta concentração de poluentes no ar são formas eficazes de prevenção.

     

    - OBSERVAÇÃO SOBRE A COVID-19

    Causada pelo novo Coronavírus, a Covid-19 pode causar febre, tosse seca e cansaço, por isso pode causar confusão com os sintomas de outras doenças citadas antes. É preciso ficar alerta para os principais sintomas que identificam a doença, como dificuldade para respirar, falta de ar, dor ou pressão no peito e a perda de fala. Nesse caso, vá a um hospital com urgência, utilizando máscara para evitar a retransmissão do vírus. Para evitar, respeite o isolamento social, evite aglomerações, lave sempre muito bem as mãos e use máscara.

    Leia mais »
  8. Maio Amarelo propõe conscientização no trânsito

    O movimento “Maio Amarelo” é um dos mais conhecidos do brasileiro, pois tem um forte apelo que pode ser atendido por todos nós: chamar a atenção da população para o alto índice de mortes e feridos no trânsito, e tomar medidas para diminuir esse número.

    Por conta da pandemia de Covid-19 e do alastramento do novo Coronavírus, a campanha “Maio Amarelo” está mais voltada ao digital este ano. Segundo o Relatório de Status Global sobre Segurança no Trânsito de 2019, realizado pela Organização Mundial da Saúde, a taxa de mortalidade no trânsito vem se mantendo estável nos últimos 15 anos em todo o mundo, por volta de 1,35 milhão de pessoas ao ano. Esse ainda é um número muito alto, que pode ser diminuído com ações de conscientização. No Brasil, o número de acidentes em rodovias diminuiu 2.6% em 2019 em relação a 2018, porém o número de mortos e feridos aumentou 3,3% no ano passado, a primeira vez que o índice cresce em sete anos. Foram 5.332 pessoas mortas em acidentes de trânsito.

    Em 2010, a Assembleia-Geral das Nações Unidas definiu o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. Desde então, a campanha “Maio Amarelo” tem ganhado mais força para conscientizar a população e evitar acidentes de trânsito, que já são os primeiros responsáveis por mortes de jovens no mundo na faixa entre 15 e 29 anos, por exemplo.

    As ações de conscientização podem ser realizadas por quaisquer instituições ou pessoas que queiram aderir à campanha no seu bairro ou comunidade. O site www.maioamarelo.com contém orientações e exemplos de ações voltadas aos cuidados no trânsito para total apoio.

    Leia mais »
  9. Dia da Cruz Vermelha: humanitarismo em primeiro lugar

    Hoje é o Dia Internacional da Cruz Vermelha, dia de comemorar a solidariedade em todo o mundo. A Cruz Vermelha é uma instituição global de apoio humanitário fundada em 1863, na Suíça, que já está presente em 190 países e conta com mais de 97 milhões de voluntários em todo o planeta. A instituição tem como fundamentos básicos a humanidade, imparcialidade, neutralidade, independência, voluntariado, unidade e universalidade.

    No Brasil, a Cruz Vermelha vem prestando apoio, principalmente, às vítimas de catástrofes naturais. Em 2017, por exemplo, deu assistência às vítimas de enchentes em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Alagoas, Pernambuco e Amazonas, com atividades de conscientização para redução do risco de contaminação por mau uso da água. Nos últimos anos, a instituição vem desenvolvendo um projeto de combate ao mosquito transmissor da dengue e do Zika vírus.

    Diante da atual pandemia do novo Coronavírus, a Cruz Vermelha Brasileira vem realizando a campanha “Estamos Prontos”, de combate à Covid-19. Entre as atividades realizadas, as filiais da instituição têm distribuído doações, cestas básicas, kits de higienização e promovendo campanhas de vacinação em todo o país. Até o final de abril, segundo o site oficial, já haviam distribuído mais de 4.380 cestas básicas, 510 galões de água, 15.600 luvas de proteção e cerca de 22.649 máscaras, contabilizando mais de 50.500 pessoas beneficiadas pela instituição.

    Leia mais »
  10. Dia Mundial do Planeta Terra propõe reflexão sobre meio ambiente e a saúde humana em meio ao novo Coronavírus

    Esta semana houve o Dia Mundial do Planeta Terra, na terça-feira (22), uma celebração ao meio ambiente com o intuito de promover a conscientização ambiental na população. No entanto, essa data passou em meio à atual pandemia do novo Coronavírus e a doença que forçou a maioria da população mundial a ficar em casa, a Covid-19. Essas mudanças drásticas no dia a dia das pessoas geram consequências imediatas para o planeta também.

    Com a interrupção de indústrias e a diminuição de meios de transporte nas ruas, a poluição diminuiu e a qualidade do ar melhorou em muitas cidades que estão em quarentena, segundo imagens de satélite da NASA. No entanto, com as pessoas confinadas em suas casas, a produção de lixo e o consumo de energia aumentaram.

    É preciso buscar um equilíbrio. Pequenas atitudes ajudam muito, se cada um fizer a sua parte, como promover a coleta seletiva de lixo. Quando a rotina voltar, empresas podem procurar soluções menos poluentes e as pessoas podem utilizar mais transportes público para evitar grande circulação de carros.

     

    Saúde mundial

    A saúde de nosso planeta está comprometida, assim como a do ser humano neste momento. Já são mais de 180 mil mortes pelo novo Coronavírus e mais de 2,6 milhões de pessoas infectadas em todo o mundo, segundo balanço divulgado ontem (24/04/2020) pela AFP (Agence France-Press) com base em dados oficiais. Para não aumentar significativamente esses números, é preciso, novamente, que cada um faça sua parte. Lave as mãos com frequência e, se não tiver como, utilize álcool em gel; evite aglomerações e procure sair de casa com máscaras descartáveis, que protejam nariz e boca; evite levar as mãos ao rosto.

    Se todos tomarmos os devidos cuidados, precauções e atitudes conscientes, conseguiremos salvar tanto os homens e mulheres quanto o planeta.

    Leia mais »
Página