covid19

  1. Cuidados com o coração, o órgão que abastece nosso organismo

    Com o objetivo de apresentar a campanha Setembro Vermelho e evidenciar a importância de discutir e divulgar informações sobre a saúde do coração, o cardiologista Décio de Lima Pinho fala, em entrevista à Drogaria Total, sobre como essa ação influencia na redução de risco, na redução de doenças e em proporcionar mais qualidade de vida aos pacientes.

    Além disso, o especialista informa sobre os efeitos da Covid-19 nesse órgão vital, os nove fatores de risco responsáveis pelos principais quadros de doenças cardiovasculares e infartos, e sobre como o tratamento delas está diretamente associada ao tratamento de suas causas: tratar a hipertensão e tratar a obesidade, ao mudar o estilo de vida, fazer uma alimentação mais saudável e praticar exercícios.

    Cuide do seu coração! E confira a conversa completa com o médico:

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  2. Vacinação: o que fazer depois de tomar a vacina?

    Vacinação contra Covid-19

    O controle do novo coronavírus será possível quando de 70% a 80% da população de todas as nações estiverem vacinadas, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). A vacinação de todas as pessoas é necessária. Por isso: vacine-se. Com a dose única. Com a primeira dose. E, indispensavelmente com a segunda dose.

    Com exceção da belga Janssen e da chinesa CanSin, vacinas de doses únicas, é necessário que qualquer pessoa, vacinada com a primeira dose da vacina contra a Covid-19, vacine-se também com a segunda dose. Todas as vacinas aprovadas para uso na população também foram autorizadas em outros países, forneceram dados para análise em agências reguladoras e continuam a ser monitoradas, mesmo depois de aprovadas. (...)

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  3. Quais serão as fobias consequentes da pandemia

    A pandemia de Covid-19 tem mudado a rotina das pessoas de todo o mundo de maneira inesperada e deve gerar consequências mesmo após o controle do novo Coronavírus. Quanto maior o evento, maior podem ser as suas decorrências. O confinamento social, essencial para o controle da pandemia, além do alto contágio do vírus e os óbitos causados pela doença devem gerar sequelas, principalmente, psicológicas, como as fobias.
    Segundo o psiquiatra Luiz Vicente Figueira de Mello, do Hospital das Clínicas da FMUSP, em entrevista para o portal Catraca Livre, as três principais sequelas devem ser:
     
    - Fobia de doença
    De acordo com o especialista, também é conhecida como a fobia do contágio. É o medo que a pessoa passa a ter de pegar uma doença e morrer, o que gera crises de ansiedade e ataques de pânico. Pode gerar sintomas físicos também, como cãibra, desconforto abdominal, sudorese e palpitação. O diagnóstico é clínico e o tratamento pode ser feito por meio de um relacionamento de confiança com o médico, ou mesmo com acompanhamento psiquiátrico.
     
    - Crises de Pânico
    A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade que é comum aparecer em pessoas que passaram por situações com ataque de medo ou pânico repentinos.  Além das crises de ansiedade, os sintomas físicos são semelhantes aos de um ataque cardíaco, como sudorese, sensação de dormência, dor no peito, além de calafrios, tremores, entre outros. É preciso um acompanhamento próximo ao médico e ao psiquiatra para um tratamento efetivo, que pode ser extenso.
     
    - Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
    Bastante conhecido pelas pessoas, o famoso TOC é também um distúrbio psiquiátrico de ansiedade, caracterizado por crises recorrentes de compulsões que se tornam obsessivas no dia a dia das pessoas. Com a pandemia, todos passamos a ter atitudes repetitivas diárias, como lavar as mãos diversas vezes ao dia, passar álcool em gel nas mãos constantemente, limpar com mais frequência produtos, sacolas e itens que trazemos para dentro de casa, entre outras ações. Essa série de ações, aliadas ao trauma de uma pandemia dessa magnitude, pode desencadear o TOC em muitas pessoas. O diagnóstico também é clínico e o tratamento pode ser tanto via terapia cognitivo-comportamental quanto com medicamentos, em determinados casos.

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  4. Junho Vermelho reforça campanha de doação de sangue em período crítico

    Junto com a chegada de um novo mês, tem início também a campanha “Junho Vermelho”, voltada a doação de sangue. Todos os anos, durante o inverno, o número de doadores diminui drasticamente e, em tempos de pandemia da Covid-19, a quantidade de pessoas doando sangue tem sido menor ainda. Por isso os bancos de sangue e hemocentros de todo o país fazem um apelo à população. Que todos doem sangue e ajudem a salvar vidas.

    Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), somente 1,6% dos brasileiros doam sangue, no entanto o número ideal seria entre 3% a 5%. Dados do Ministério da Saúde revelam que houve 2,8 milhões de transfusões no país em 2017, ano em que foram realizadas, só no Estado de São Paulo, 830.140 coletas de sangue. O órgão apurou ainda que 62% dos doadores de sangue em 2017 foram do sexo masculino e 38% do sexo feminino. Nos últimos anos, as taxas de doação de sangue apresentaram níveis estáveis no Brasil, no entanto, apesar de avaliar essa estabilidade como um indício de um processo de conscientização da população, o Ministério reforça que é necessário promover e fortalecer as ações que estimulam a doação voluntária para manutenção dos estoques de sangue.

    Os homens podem doar sangue até quatro vezes em um mesmo ano, e mulheres até três. Especialistas da área constataram que uma doação apenas pode salvar até quatro vidas. Se você tem entre 16 e 69 anos, mais de 50 kg e está em bom estado geral de saúde, você pode ser um doador de sangue. Antes de doar, evite alimentos gordurosos, tenha uma boa noite de sono e lembre-se de levar um documento de identificação com foto. Salve vidas! Doe sangue.

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  5. Dia da Cruz Vermelha: humanitarismo em primeiro lugar

    Hoje é o Dia Internacional da Cruz Vermelha, dia de comemorar a solidariedade em todo o mundo. A Cruz Vermelha é uma instituição global de apoio humanitário fundada em 1863, na Suíça, que já está presente em 190 países e conta com mais de 97 milhões de voluntários em todo o planeta. A instituição tem como fundamentos básicos a humanidade, imparcialidade, neutralidade, independência, voluntariado, unidade e universalidade.

    No Brasil, a Cruz Vermelha vem prestando apoio, principalmente, às vítimas de catástrofes naturais. Em 2017, por exemplo, deu assistência às vítimas de enchentes em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Alagoas, Pernambuco e Amazonas, com atividades de conscientização para redução do risco de contaminação por mau uso da água. Nos últimos anos, a instituição vem desenvolvendo um projeto de combate ao mosquito transmissor da dengue e do Zika vírus.

    Diante da atual pandemia do novo Coronavírus, a Cruz Vermelha Brasileira vem realizando a campanha “Estamos Prontos”, de combate à Covid-19. Entre as atividades realizadas, as filiais da instituição têm distribuído doações, cestas básicas, kits de higienização e promovendo campanhas de vacinação em todo o país. Até o final de abril, segundo o site oficial, já haviam distribuído mais de 4.380 cestas básicas, 510 galões de água, 15.600 luvas de proteção e cerca de 22.649 máscaras, contabilizando mais de 50.500 pessoas beneficiadas pela instituição.

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  6. Dia do Trabalho: Parabéns a todos os profissionais, em especial os da saúde

    Após um mês de abril diferente do usual, o Brasil e o mundo exaltam seus profissionais no Dia do Trabalho. Diante de uma quarentena e uma pandemia que interferem em diversos setores da sociedade, as pessoas passaram a reconhecer ainda mais o valor do trabalhador para mover as engrenagens do nosso planeta. E, em especial, os profissionais da área da saúde, que vêm encarando a Covid-19 e o novo Coronavírus de frente, para garantir o bem-estar da população como um todo.

    Neste 1º de maio, o Grupo Total gostaria de parabenizar a todos os trabalhadores, em especial a todos aqueles relacionados a área da saúde. A vocês, médicos, farmacêuticos, profissionais de farmácia e todos mais que estão possibilitando o acesso da população a uma vida saudável, o nosso muito obrigado. Confiram a nossa homenagem a vocês:

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  7. Dia Mundial do Planeta Terra propõe reflexão sobre meio ambiente e a saúde humana em meio ao novo Coronavírus

    Esta semana houve o Dia Mundial do Planeta Terra, na terça-feira (22), uma celebração ao meio ambiente com o intuito de promover a conscientização ambiental na população. No entanto, essa data passou em meio à atual pandemia do novo Coronavírus e a doença que forçou a maioria da população mundial a ficar em casa, a Covid-19. Essas mudanças drásticas no dia a dia das pessoas geram consequências imediatas para o planeta também.

    Com a interrupção de indústrias e a diminuição de meios de transporte nas ruas, a poluição diminuiu e a qualidade do ar melhorou em muitas cidades que estão em quarentena, segundo imagens de satélite da NASA. No entanto, com as pessoas confinadas em suas casas, a produção de lixo e o consumo de energia aumentaram.

    É preciso buscar um equilíbrio. Pequenas atitudes ajudam muito, se cada um fizer a sua parte, como promover a coleta seletiva de lixo. Quando a rotina voltar, empresas podem procurar soluções menos poluentes e as pessoas podem utilizar mais transportes público para evitar grande circulação de carros.

     

    Saúde mundial

    A saúde de nosso planeta está comprometida, assim como a do ser humano neste momento. Já são mais de 180 mil mortes pelo novo Coronavírus e mais de 2,6 milhões de pessoas infectadas em todo o mundo, segundo balanço divulgado ontem (24/04/2020) pela AFP (Agence France-Press) com base em dados oficiais. Para não aumentar significativamente esses números, é preciso, novamente, que cada um faça sua parte. Lave as mãos com frequência e, se não tiver como, utilize álcool em gel; evite aglomerações e procure sair de casa com máscaras descartáveis, que protejam nariz e boca; evite levar as mãos ao rosto.

    Se todos tomarmos os devidos cuidados, precauções e atitudes conscientes, conseguiremos salvar tanto os homens e mulheres quanto o planeta.

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  8. Dicas de alimentos que fortalecem o sistema imunológico

    Com a atual pandemia de Covid-19, é de extrema importância manter o sistema imunológico forte e resistente. Ainda não há vacina que combata o novo Coronavírus e a baixa imunidade pode facilitar a infecção deste e de outros vírus, fungos e bactérias mais. Há alguns alimentos que auxiliam na defesa do organismo aumentando a imunidade e podem ajudar a salvar vidas. Confira:

    • Frutas cítricas: laranja, kiwi e acerola são algumas das frutas que contém bastante vitamina C, além de oxidantes, que aumentam a resistência.
    • Verduras verde-escuras: brócolis, couve, rúcula, couve de Bruxelas e espinafre são exemplos de alimentos que têm vitaminas A, B6 e B12, além de ácido fólico, que auxilia no processo de maturação das células imunes do nosso organismo.
    • Cereais, castanhas e leguminosas: são vários alimentos ricos em zinco, como castanha-do-pará, nozes, cereais integrais, feijão, lentilha, grão de bico, entre outros.
    • Oleaginosas: os óleos vegetais, como o de girassol, de gérmen de trigo, de milho e de canola são ricos em vitamina E, essencial no combate à diminuição da imunidade que acontece com a idade, por isso muito indicado, principalmente, para idosos.
    • Fontes de Ômega-3: importante na regulação das células do sistema imunológico, o ômega-3 está presente no salmão, na linhaça, na sardinha, no atum, entre outros.
    • Iogurte natural: é rico em vitamina A e probióticos, as bactérias benéficas que ajudam a compor a flora intestinal.

    Há outros alimentos ricos em nutrientes e vitaminas que ajudam a fortalecer o sistema imunológico, como a cebola, o alho, o própolis, a batata yacon, o gengibre, a pimenta, mas antes de tudo, é preciso manter uma boa hidratação do organismo. Beber bastante água e manter-se sempre hidratado é essencial para fortalecer o corpo.

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  9. Abril Azul: Autismo e inclusão social em tempos de Coronavírus

    Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma em cada 160 crianças no mundo tem o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o que conhecemos mais popularmente como autismo.  A campanha Abril Azul foi criada com o intuito de trazer mais visibilidade ao tema. O autismo é um problema psiquiátrico que pode dar sinais já nos primeiros meses de vida, mas costuma ser identificado em crianças entre 1 e 3 anos. O desenvolvimento físico da pessoa com autismo não é afetado em nada pela sua condição psiquiátrica. No entanto, o autista tem dificuldade em se comunicar e em firmar relações sociais ou afetivas.

    Mesmo não estando no grupo de risco da Covid-19, esta nova doença traz grande preocupação para os pais de crianças autistas pela principal forma de prevenção: o isolamento social em casa. Além de prejudicar na inclusão social dessas crianças, elas precisam manter uma rotina, pois é um fator que as acalma. Por isso é preciso ter muita calma e compreensão nesse período, pois as pessoas com TEA devem ficar mais agressivas, irritadas e impacientes. Durante a quarentena, é preciso estabelecer uma nova rotina em casa, conferindo previsibilidade aos acontecimentos do dia e tentar manter algumas das atividades que já faziam parte da rotina anterior, como atividades escolares, por exemplo.

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  10. Coronavírus: o que é e como se prevenir

    Muitas informações estão percorrendo a internet sobre a doença Covid-19 e o novo Coronavírus, por isso reunimos as principais dúvidas e questões sobre o assunto para que todos se mantenham bem informados, afinal, a informação é a melhor forma de prevenção.

    “Coronavírus” é o nome de uma família viral conhecida desde os anos 1960, que provoca infecções respiratórias entre outras doenças, tanto em seres humanos quanto em animais. A doença que está se espalhando atualmente pelo mundo foi nomeada de Covid-19 (uma abreviação em inglês para “doença por coronavírus 2019”), e foi descoberta ao final do ano passado, na China.

    Apesar de cientistas do mundo inteiro já estarem estudando o vírus, incluindo muitos brasileiros, até este momento não há uma vacina. Este processo leva tempo, mas há muitos estudiosos empenhados neste mesmo objetivo.

    A transmissão da Covid-19 acontece principalmente por vias respiratórias, contato físico e contato com superfícies contaminadas. Por isso a importância do autoisolamento e de lavar as mãos constantemente com água e sabão. Caso não tenha uma torneira por perto, leve sempre álcool em gel 70% para utilização nestas situações. Sempre que tocar em alguma superfície, qualquer superfície, incluindo e principalmente teclados de computadores e celulares, não leve a mão a regiões com mucosas, como olhos ou boca, antes de lavá-las. É importante também não compartilhar itens pessoais, como talheres ou toalhas.

    Os principais sintomas da Covid-19 se confundem bastante com os de uma gripe comum, mas o principal é a insuficiência respiratória, por isso fique alerta. Ir até um posto de saúde somente com sintomas de gripe pode ser arriscado, por isso é preciso ficar atento à respiração e procurar serviços médicos sempre que houver qualquer tipo de insuficiência ou problema respiratório. Ao procurar um hospital, tome medidas preventivas também, cubra a boca e o nariz ao espirrar (nunca com a mão, de preferência com um lenço descartável), lave as mãos com frequência, evite aglomerações e, se possível, mantenha-se em lugares mais arejados.

    Se estiver com sintomas, isole-se do restante da família sempre tomando cuidados com hidratação e repouso. Os familiares devem tomar as precauções indicadas, como lavar as mãos com frequência, não compartilhar objetos pessoais e evitar contato com secreções da pessoa com sintomas.

    Não há necessidade de a população em geral usar máscaras. Quem estiver saudável, não é preciso utilizar, somente manter as ações de prevenção citadas acima.

    Os governos de todo o mundo estão monitorando e tomando atitudes para que a situação melhore, mas cada um pode fazer a sua parte se seguir essas recomendações simples e diretas para prevenção. Evitando a contaminação, é possível conter a proliferação do vírus.

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