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  1. Outubro rosa e as chances de cura do câncer de mama

    Colocar o câncer de mama em pauta é mais do que falar sobre a saúde da mulher: é conscientizar a população, levar informação, compartilhar sobre a grandiosidade dessa doença e possibilitar mais acesso ao seu diagnóstico. Esses são exatamente os propósitos da campanha Outubro Rosa, que facilita o diálogo sobre o câncer, além de alertar aos sintomas que podem ajudar a identificar a doença e incentivar os exames, que levam ao diagnóstico preococe.

    Em entrevista, a mastologista Paola Candido Menani compartilha seu conhecimento sobre o assunto, falando também da sua frequência no mundo, da característica heterogênea da doença, da importância dos exames de rastreamento para redução da mortalidade e da influência da pandemia no diagnóstico precoce.

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  2. Conheça o Outubro Rosa e saiba como fazer o autoexame da mama

    Criado no início dos anos 1990, o movimento "Outubro Rosa" vem conscientizando mulheres de todo o mundo sobre a prevenção ao câncer de mama, principalmente. O sintoma mais comum deste tipo de câncer é o aparecimento de nódulos na mama que, geralmente, são consistentes, indolores e irregulares. No entanto, o câncer de mama também pode causar edemas cutâneos (uma irregularidade na pele semelhante à casca de uma laranja), dor, descamação, até ulceração do mamilo, hiperemia e inversão do mamilo.

    Em todo o mundo, o câncer de mama representou 24,2% do total de casos de mulheres com câncer em 2018, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Só no Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima mais de 66 mil novos casos deste tipo de câncer, representados com a taxa de incidência de 43,74 casos por 100.000 mulheres.

    As empresas que quiserem participar da campanha podem aderir ações de conscientização sobre o câncer de mama dentro da empresa, iluminar as fachadas de

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  3. Março Lilás alerta para a prevenção do câncer de colo de útero

    A campanha “Março Lilás” chama a atenção para o câncer de colo de útero, uma doença de desenvolvimento lento, que pode, inclusive, não apresentar sintomas em sua fase inicial. Nos estados mais avançados, este câncer pode causar sangramentos vaginais, fadiga, perda de peso sem motivo aparente, náuseas, dor abdominal e menstruação irregular. A conscientização e a prevenção são muito importantes e podem começar desde cedo, uma vez que a doença é causada por uma infecção persistente por tipos de HPV.

    Entre as principais formas de prevenção está a vacina contra HPV, que já pode ser aplicada em meninas a partir de 9 anos de idade. Uma vez que o HPV é sexualmente transmissível, o uso de camisinha durante as relações sexuais também é uma eficiente forma de prevenção. Há também o exame de papanicolau, exame rápido e simples que coleta células do colo do útero, pelas quais é possível identificar alguma variação ou mesmo infecção. O ideal é que mulheres com mais de 25 anos e vida sexual ativa façam a cada três anos. 

    O câncer de colo de útero apresenta cerca de 570 mil novos casos por ano em todo o mundo e, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), deve se manifestar em 16.590 brasileiras durante o ano de 2020. Por isso o “Março Lilás” busca conscientizar as mulheres sobre a importância de se prevenir contra o câncer do colo do útero, a quarta maior causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Fique atenta! Faça seus exames e busque por saúde sempre!

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  4. Dia da Mulher e as conquistas femininas

    A história da mulher no Brasil e no mundo é uma verdadeira saga por conquistas, pouco a pouco, que já dura vários anos e ainda não está completa. Muitas atitudes e ações que parecem tão simples e naturais para nós hoje, como o direito de cursar uma faculdade, trabalhar ou votar, eram negados às mulheres no passado, e foram sendo adquiridos aos poucos. Na área da saúde, houve progresso quanto a esses direitos e a atenção às mulheres. O governo brasileiro implementou em 1983 o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (ou PAISM), um grande marco na história da saúde da mulher por derrubar paradigmas arcaicos que ainda regiam o sistema de saúde nacional, levando em consideração os anseios dos movimentos feministas daquele tempo. Entre alguns pontos que o PAISM propôs estavam a prevenção e o tratamento de doenças ginecológicas e o atendimento de vítimas de violência doméstica ou sexual.

    O PAISM foi um primeiro passo, que serviu inclusive como base para propostas mais atuais de saúde voltadas à mulher, como a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, implementada em 2004, o II Plano Nacional de Políticas para Mulheres, de 2008, e a implementação da Rede Cegonha, em 2011. Além disso, as mulheres passaram a ter mais controle sobre o rumo a seguir de suas vidas. A criação de anticoncepcionais e a vinda da camisinha feminina são exemplos de recursos destinados a elas que auxiliam na decisão do momento certo para cada uma ter seu filho ou filhos no período da vida que achar mais adequado e estiver mais segura. A criação recente de legislações específicas como a Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio também são grandes conquistas, que infelizmente demoraram a chegar ao quinto país que mais mata mulheres em uma lista de 83, segundo a ONU. Mas a força que elas demonstraram e continuam demonstrando através da história do Brasil e do mundo precisa ser reconhecida e valorizada.

    Neste dia 8 de março, saudamos a todas as mulheres por suas conquistas, suas forças e suas dedicações à vida, ao trabalho, à família e, principalmente a si mesmas, para que consigam o lugar que é delas por direito. Feliz Dia da Mulher!

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