pandemia

  1. Trabalhadores brasileiros estão mais nervosos, tensos e preocupados

     

    O Movimento Mente Em Foco e o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD) se uniram em um estudo que demonstrou que a maior parte dos brasileiros acredita que a sua saúde mental piorou desde o início da pandemia. 70% dos entrevistados relataram que nervosismo, tensão ou preocupação foram as reações que surgiram ou aumentaram desde o início da pandemia, 55% apontaram ansiedade acentuada frequente e 51%  estresse acentuado.

    Ainda, dificuldade de desempenhar alguma função no trabalho ou atividade profissional por não estar se sentindo bem mentalmente foi sentida por quase 30% das pessoas. Apesar destas afirmações, 91% deles disseram não estar fazendo nenhum acompanhamento de saúde mental atualmente, 82% afirmaram não ter um diagnóstico...

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  2. O psicólogo é essencial na manutenção da saúde mental

    O momento atual trouxe em pauta a saúde mental e os problemas enfrentados por grande parte da sociedade brasileira – como a ansiedade, depressão, crise do pânico e fobias – junto a limitação do ir e vir e do convívio social. No Dia do Psicólogo, é importante ressaltar o cuidado especial e necessário que devemos ter para que a saúde mental, pensamentos, ideias e sentimentos estejam em equilíbrio.

     

    Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), um completo bem-estar abriga todas as vertentes do físico, social e mental, sendo o último parte fundamental e complementar para que as funções orgânicas do nosso corpo funcionem com plenitude. A assistência do psicólogo é essencial para ajustar comportamentos e atitudes, administrar impactos emocionais, compartilhar sentimentos, promover a saúde e prevenir doenças.

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  3. Promessas nacionais: conheça as vacinas brasileiras

    As vacinas têm prometido (e já cumprido em alguns países) o fim da pandemia e a diminuição em grande escala das mortes causadas pela Covid-19. Na busca de um futuro melhor, pesquisadores brasileiros estão trabalhando incessantemente em uma vacina 100% nacional, que facilitasse a produção em massa no Brasil e pudesse, inclusive, dar um passo além das vacinas que estão sendo distribuídas atualmente na luta contra o Covid-19. Vamos conhecer alguns desses projetos que estão em andamento:

     

    Vacina do Instituto Butantan: Butanvac

    Uma das mais avançadas, a Butanvac já passou pelas etapas de pesquisa, dos testes em laboratórios e solicitou recentemente à Anvisa a autorização para iniciar as fases 1 (que verifica se o imunizante é seguro), e a fase 2 (avalia as respostas do sistema imunológico) dos testes clínicos. Essas duas fases podem chegar até de 20 semanas de duração. Depois disso, há ainda um período de avaliação da eficácia da vacina para

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  4. Pandemia: entenda as restrições das fases vermelha, laranja, amarela, verde e azul

    A pandemia provocada pelo novo coronavírus não está dando trégua e os governos de todo o Brasil adotaram medidas para tentar conter o aumento de casos de Covid-19. O Plano São Paulo é um dos mais conhecidos no país e inspirou os planos de outros estados também. Entenda melhor como funciona cada fase:

     

    Fase Emergencial

    Durante esta fase, a maioria dos estabelecimentos não podem atender ao público presencialmente. Escritórios em geral, repartições públicas e serviços de tecnologia da informação, somente via telefone. Estabelecimentos comerciais em geral, de material de construção e produtos eletrônicos podem vender somente via delivery (entrega em casa) ou drive-thru (retirada do produto sem sair do carro) das 5h às 20h. Supermercados abrem das 5h às 20h, mas não podem abrir aos domingos. Eventos esportivos são suspensos e as escolas entram em recesso.

     

    Fase Vermelha

    É a fase de contaminação,

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  5. Saúde Mental nas Crianças é o tema da primeira Entrevista Total

    Nosso blog está muito especial hoje! Começamos com uma série de entrevistas com profissionais da saúde que trarão informações valiosas para você em seus segmentos. Começando o quadro Entrevista Total, unimos a Semana das Crianças com a comemoração do Dia Mundial da Saúde Mental, que é comemorado amanhã, dia 10 de outubro, e convidamos a neuropediatra Marili Coelho para falar sobre o desenvolvimento mental das crianças, desde o nascimento, quais as consequências da pandemia de Covid-19 para os mais novos e como os pais podem driblar a quarentena junto a seus filhos. 

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  6. Setembro Verde desperta a população para a doação de órgãos

    Uma campanha de grande importância, o “Setembro Verde” chama a atenção da população para a importância da doação de órgãos. Com a pandemia provocada pelo novo Coronavírus em 2020, a doação de órgãos diminuiu 40% em todo o país, em relação ao ano passado, segundo a Agência Brasil. Por isso, a conscientização proposta pela campanha “Setembro Verde” se torna ainda mais importante neste período.

    O transplante pode salvar vidas, no caso de órgãos vitais, ou então devolver a qualidade de vida, nos casos de órgãos não vitais. Esse ato de amor e solidariedade pode estruturar a saúde física e psicológica de toda a família de um paciente transplantado. Por isso é importante comunicar em vida para a família o desejo de ser um doador de órgãos, pois o índice de não autorização por parte de familiares ainda é muito alto.

    Confira algumas histórias coletadas pelo Ministério da Saúde para a campanha “A Vida Continua”:

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  7. Quais serão as fobias consequentes da pandemia

    A pandemia de Covid-19 tem mudado a rotina das pessoas de todo o mundo de maneira inesperada e deve gerar consequências mesmo após o controle do novo Coronavírus. Quanto maior o evento, maior podem ser as suas decorrências. O confinamento social, essencial para o controle da pandemia, além do alto contágio do vírus e os óbitos causados pela doença devem gerar sequelas, principalmente, psicológicas, como as fobias.
    Segundo o psiquiatra Luiz Vicente Figueira de Mello, do Hospital das Clínicas da FMUSP, em entrevista para o portal Catraca Livre, as três principais sequelas devem ser:
     
    - Fobia de doença
    De acordo com o especialista, também é conhecida como a fobia do contágio. É o medo que a pessoa passa a ter de pegar uma doença e morrer, o que gera crises de ansiedade e ataques de pânico. Pode gerar sintomas físicos também, como cãibra, desconforto abdominal, sudorese e palpitação. O diagnóstico é clínico e o tratamento pode ser feito por meio de um relacionamento de confiança com o médico, ou mesmo com acompanhamento psiquiátrico.
     
    - Crises de Pânico
    A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade que é comum aparecer em pessoas que passaram por situações com ataque de medo ou pânico repentinos.  Além das crises de ansiedade, os sintomas físicos são semelhantes aos de um ataque cardíaco, como sudorese, sensação de dormência, dor no peito, além de calafrios, tremores, entre outros. É preciso um acompanhamento próximo ao médico e ao psiquiatra para um tratamento efetivo, que pode ser extenso.
     
    - Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
    Bastante conhecido pelas pessoas, o famoso TOC é também um distúrbio psiquiátrico de ansiedade, caracterizado por crises recorrentes de compulsões que se tornam obsessivas no dia a dia das pessoas. Com a pandemia, todos passamos a ter atitudes repetitivas diárias, como lavar as mãos diversas vezes ao dia, passar álcool em gel nas mãos constantemente, limpar com mais frequência produtos, sacolas e itens que trazemos para dentro de casa, entre outras ações. Essa série de ações, aliadas ao trauma de uma pandemia dessa magnitude, pode desencadear o TOC em muitas pessoas. O diagnóstico também é clínico e o tratamento pode ser tanto via terapia cognitivo-comportamental quanto com medicamentos, em determinados casos.

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  8. Dia da Cruz Vermelha: humanitarismo em primeiro lugar

    Hoje é o Dia Internacional da Cruz Vermelha, dia de comemorar a solidariedade em todo o mundo. A Cruz Vermelha é uma instituição global de apoio humanitário fundada em 1863, na Suíça, que já está presente em 190 países e conta com mais de 97 milhões de voluntários em todo o planeta. A instituição tem como fundamentos básicos a humanidade, imparcialidade, neutralidade, independência, voluntariado, unidade e universalidade.

    No Brasil, a Cruz Vermelha vem prestando apoio, principalmente, às vítimas de catástrofes naturais. Em 2017, por exemplo, deu assistência às vítimas de enchentes em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Alagoas, Pernambuco e Amazonas, com atividades de conscientização para redução do risco de contaminação por mau uso da água. Nos últimos anos, a instituição vem desenvolvendo um projeto de combate ao mosquito transmissor da dengue e do Zika vírus.

    Diante da atual pandemia do novo Coronavírus, a Cruz Vermelha Brasileira vem realizando a campanha “Estamos Prontos”, de combate à Covid-19. Entre as atividades realizadas, as filiais da instituição têm distribuído doações, cestas básicas, kits de higienização e promovendo campanhas de vacinação em todo o país. Até o final de abril, segundo o site oficial, já haviam distribuído mais de 4.380 cestas básicas, 510 galões de água, 15.600 luvas de proteção e cerca de 22.649 máscaras, contabilizando mais de 50.500 pessoas beneficiadas pela instituição.

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  9. Dicas de alimentos que fortalecem o sistema imunológico

    Com a atual pandemia de Covid-19, é de extrema importância manter o sistema imunológico forte e resistente. Ainda não há vacina que combata o novo Coronavírus e a baixa imunidade pode facilitar a infecção deste e de outros vírus, fungos e bactérias mais. Há alguns alimentos que auxiliam na defesa do organismo aumentando a imunidade e podem ajudar a salvar vidas. Confira:

    • Frutas cítricas: laranja, kiwi e acerola são algumas das frutas que contém bastante vitamina C, além de oxidantes, que aumentam a resistência.
    • Verduras verde-escuras: brócolis, couve, rúcula, couve de Bruxelas e espinafre são exemplos de alimentos que têm vitaminas A, B6 e B12, além de ácido fólico, que auxilia no processo de maturação das células imunes do nosso organismo.
    • Cereais, castanhas e leguminosas: são vários alimentos ricos em zinco, como castanha-do-pará, nozes, cereais integrais, feijão, lentilha, grão de bico, entre outros.
    • Oleaginosas: os óleos vegetais, como o de girassol, de gérmen de trigo, de milho e de canola são ricos em vitamina E, essencial no combate à diminuição da imunidade que acontece com a idade, por isso muito indicado, principalmente, para idosos.
    • Fontes de Ômega-3: importante na regulação das células do sistema imunológico, o ômega-3 está presente no salmão, na linhaça, na sardinha, no atum, entre outros.
    • Iogurte natural: é rico em vitamina A e probióticos, as bactérias benéficas que ajudam a compor a flora intestinal.

    Há outros alimentos ricos em nutrientes e vitaminas que ajudam a fortalecer o sistema imunológico, como a cebola, o alho, o própolis, a batata yacon, o gengibre, a pimenta, mas antes de tudo, é preciso manter uma boa hidratação do organismo. Beber bastante água e manter-se sempre hidratado é essencial para fortalecer o corpo.

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  10. Abril Azul: Autismo e inclusão social em tempos de Coronavírus

    Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma em cada 160 crianças no mundo tem o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o que conhecemos mais popularmente como autismo.  A campanha Abril Azul foi criada com o intuito de trazer mais visibilidade ao tema. O autismo é um problema psiquiátrico que pode dar sinais já nos primeiros meses de vida, mas costuma ser identificado em crianças entre 1 e 3 anos. O desenvolvimento físico da pessoa com autismo não é afetado em nada pela sua condição psiquiátrica. No entanto, o autista tem dificuldade em se comunicar e em firmar relações sociais ou afetivas.

    Mesmo não estando no grupo de risco da Covid-19, esta nova doença traz grande preocupação para os pais de crianças autistas pela principal forma de prevenção: o isolamento social em casa. Além de prejudicar na inclusão social dessas crianças, elas precisam manter uma rotina, pois é um fator que as acalma. Por isso é preciso ter muita calma e compreensão nesse período, pois as pessoas com TEA devem ficar mais agressivas, irritadas e impacientes. Durante a quarentena, é preciso estabelecer uma nova rotina em casa, conferindo previsibilidade aos acontecimentos do dia e tentar manter algumas das atividades que já faziam parte da rotina anterior, como atividades escolares, por exemplo.

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