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  1. Alerta às Doenças Inflamatórias Intestinais (DII)

    As Doenças Inflamatórias Intestinais, também conhecidas como DII, são doenças que afetam o intestino e podem ter manifestações extra intestinais. Apesar de acometerem qualquer idade, possuem uma faixa de idade como pico de incidência, sendo essa a população jovem adulta. A campanha Maio Roxo é um importante alerta para identificar as doenças e seus sintomas, com o objetivo de tratá-las no momento correto, recuperar a qualidade de vida dos pacientes e não desenvolver riscos de consequências mais graves. 

    Rogério Parra, coloproctologista, é o especialista que explica a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa. Como sinal de alarme para procurar um especialista, destaca a dor abdominal frequente, cólicas fortes, emagrecimento, anemia e diarreia com sangue ou catarro. Assista a entrevista completa, e conheça melhor as DII e suas características:  

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  2. Vamos combater o câncer de pele

    Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), surgem mais de 180 mil novos casos de câncer de pele anualmente no Brasil. Este tipo da doença é responsável por 33% dos diagnósticos de câncer no Brasil. Um mal que atinge tantas pessoas, mas que existem diversas maneiras para se prevenir de forma acessível, o câncer de pele precisa de uma atenção especial.

    Entre os tipos mais comuns, estão os carcinomas, que podem ser basocelular ou epidermoide, e os melanomas. Os primeiros tipos citados apresentam uma frequência bem maior na população, mas a gravidade deles é menor, já os melanomas são menos frequentes, no entanto são mais graves, pois tem mais risco de metástase.

    Por ser na pele, os sintomas desse câncer são bem aparentes. São manchas na pele que chegam a coçar, descamar, arder e até sangrar, além de feridas que não cicatrizam em até quatro semanas. Ao apresentar os sintomas, é necessário que se procure um médico no mesmo instante. O diagnóstico precoce auxilia no combate à do

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  3. Desvendando a hemofilia: características e dados do sangramento prolongado

    A hemofilia afeta a coagulação do sangue e pode ser identificada pelo sangramento persistente, por um trauma, ou um sangramento sem razão aparente. Definida principalmente por sangramentos musculares ou articulares, pode ocorrer também após procedimentos médicos ou odontológicos. No caso leve, os sintomas podem se manifestar. Quando é moderada, há maior propensão a hematomas, mas também pode não haver manifestação de sintomas.

    Nas articulações, na maior parte dos casos, ocorre no tornozelo, joelho ou cotovelo. Também, no ombro, pulso ou quadril. Nos músculos, se caracteriza pela dor forte, aumento de temperatura e dificuldade de movimento. A razão predominante é a mutação genética em parte do cromossomo X passada das mães para os filhos do sexo masculino, mas também ocorre em uma sequência familiar, em diferentes gerações e parentescos. Por isso, é determinada como uma doença genética e hereditária.

    Ser hemofílico não significa sangrar mais que outras pessoas. A hemofi

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