Saúde mental

  1. Trabalhadores brasileiros estão mais nervosos, tensos e preocupados

     

    O Movimento Mente Em Foco e o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD) se uniram em um estudo que demonstrou que a maior parte dos brasileiros acredita que a sua saúde mental piorou desde o início da pandemia. 70% dos entrevistados relataram que nervosismo, tensão ou preocupação foram as reações que surgiram ou aumentaram desde o início da pandemia, 55% apontaram ansiedade acentuada frequente e 51%  estresse acentuado.

    Ainda, dificuldade de desempenhar alguma função no trabalho ou atividade profissional por não estar se sentindo bem mentalmente foi sentida por quase 30% das pessoas. Apesar destas afirmações, 91% deles disseram não estar fazendo nenhum acompanhamento de saúde mental atualmente, 82% afirmaram não ter um diagnóstico...

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  2. Bem-estar, alimentação e família

    Sabe-se que a qualidade da alimentação influencia na saúde do nosso corpo, mas não somente, já que ela também é muito importante para o equilíbrio da saúde mental. Os alimentos consumidos, aliados a hábitos saudáveis, têm o poder de prover energia, alegria e bom humor.

    O intestino e os neurônios se relacionam com saúde mental por dois fatores: por meio do eixo cérebro-intestino, o intestino humano tem a capacidade de influenciar o funcionamento de órgãos e tecidos; e os neurotransmissores, substâncias produzidas pelos neurônios, influenciam estados emotivos, sensações de prazer e felicidade.

    Para combater a depressão, a ansiedade e favorecer a saúde mental, é importante priorizar alimentos frescos e naturais, evitando àqueles passam por processos industriais e contém aditivos alimentares, além de carboidratos refinados e farináceos.

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  3. O psicólogo é essencial na manutenção da saúde mental

    O momento atual trouxe em pauta a saúde mental e os problemas enfrentados por grande parte da sociedade brasileira – como a ansiedade, depressão, crise do pânico e fobias – junto a limitação do ir e vir e do convívio social. No Dia do Psicólogo, é importante ressaltar o cuidado especial e necessário que devemos ter para que a saúde mental, pensamentos, ideias e sentimentos estejam em equilíbrio.

     

    Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), um completo bem-estar abriga todas as vertentes do físico, social e mental, sendo o último parte fundamental e complementar para que as funções orgânicas do nosso corpo funcionem com plenitude. A assistência do psicólogo é essencial para ajustar comportamentos e atitudes, administrar impactos emocionais, compartilhar sentimentos, promover a saúde e prevenir doenças.

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  4. Entendendo o Alzheimer

    A campanha Fevereiro Roxo chama a atenção da população para doenças como mal de Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia, que ainda não têm uma cura e, exatamente por isso, a importância de um diagnóstico precoce é essencial para melhorar a qualidade de vida desses pacientes. Em mais uma entrevista da série com especialistas, o neurologista Francisco do Vale explica mais sobre uma dessas doenças, o Alzheimer, tirando algumas das dúvidas mais frequentes sobre esse mal. Confira:

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  5. Janeiro Branco: Médico psiquiatra fala sobre saúde mental

    Neste mês de atenção aos cuidados com a mente, o Janeiro Branco, Fábio Luz conversa com o Grupo Total sobre temas que envolvem a saúde mental. Médico psiquiatra, Dr. Fábio fala sobre quadros clássicos da psiquiatria x transtornos ansiosos durante a pandemia do novo Coronavírus; o papel da imprensa em relação a doenças mentais; a incidência de casos psiquiátricos; a popularização da psicoterapia; e sinais de atenção à saúde mental.

    Como você cuida da sua saúde mental? Assista a entrevista completa abaixo, e lembre-se: a saúde mental é um direito de todos.

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  6. Saúde Mental nas Crianças é o tema da primeira Entrevista Total

    Nosso blog está muito especial hoje! Começamos com uma série de entrevistas com profissionais da saúde que trarão informações valiosas para você em seus segmentos. Começando o quadro Entrevista Total, unimos a Semana das Crianças com a comemoração do Dia Mundial da Saúde Mental, que é comemorado amanhã, dia 10 de outubro, e convidamos a neuropediatra Marili Coelho para falar sobre o desenvolvimento mental das crianças, desde o nascimento, quais as consequências da pandemia de Covid-19 para os mais novos e como os pais podem driblar a quarentena junto a seus filhos. 

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  7. Setembro Amarelo e a importância da prevenção do suicídio

    Tudo sobre a Campanha Setembro Amarelo está no Blog da Drogaria Total.  Veja mais sobre a origem da data, ações de conscientização e dados relacionados ao suicídio. Saiba também como buscar ajuda. Acesse agora e leia o conteúdo completo.

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  8. Quais serão as fobias consequentes da pandemia

    A pandemia de Covid-19 tem mudado a rotina das pessoas de todo o mundo de maneira inesperada e deve gerar consequências mesmo após o controle do novo Coronavírus. Quanto maior o evento, maior podem ser as suas decorrências. O confinamento social, essencial para o controle da pandemia, além do alto contágio do vírus e os óbitos causados pela doença devem gerar sequelas, principalmente, psicológicas, como as fobias.
    Segundo o psiquiatra Luiz Vicente Figueira de Mello, do Hospital das Clínicas da FMUSP, em entrevista para o portal Catraca Livre, as três principais sequelas devem ser:
     
    - Fobia de doença
    De acordo com o especialista, também é conhecida como a fobia do contágio. É o medo que a pessoa passa a ter de pegar uma doença e morrer, o que gera crises de ansiedade e ataques de pânico. Pode gerar sintomas físicos também, como cãibra, desconforto abdominal, sudorese e palpitação. O diagnóstico é clínico e o tratamento pode ser feito por meio de um relacionamento de confiança com o médico, ou mesmo com acompanhamento psiquiátrico.
     
    - Crises de Pânico
    A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade que é comum aparecer em pessoas que passaram por situações com ataque de medo ou pânico repentinos.  Além das crises de ansiedade, os sintomas físicos são semelhantes aos de um ataque cardíaco, como sudorese, sensação de dormência, dor no peito, além de calafrios, tremores, entre outros. É preciso um acompanhamento próximo ao médico e ao psiquiatra para um tratamento efetivo, que pode ser extenso.
     
    - Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
    Bastante conhecido pelas pessoas, o famoso TOC é também um distúrbio psiquiátrico de ansiedade, caracterizado por crises recorrentes de compulsões que se tornam obsessivas no dia a dia das pessoas. Com a pandemia, todos passamos a ter atitudes repetitivas diárias, como lavar as mãos diversas vezes ao dia, passar álcool em gel nas mãos constantemente, limpar com mais frequência produtos, sacolas e itens que trazemos para dentro de casa, entre outras ações. Essa série de ações, aliadas ao trauma de uma pandemia dessa magnitude, pode desencadear o TOC em muitas pessoas. O diagnóstico também é clínico e o tratamento pode ser tanto via terapia cognitivo-comportamental quanto com medicamentos, em determinados casos.

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  9. Abril Azul: Autismo e inclusão social em tempos de Coronavírus

    Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma em cada 160 crianças no mundo tem o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o que conhecemos mais popularmente como autismo.  A campanha Abril Azul foi criada com o intuito de trazer mais visibilidade ao tema. O autismo é um problema psiquiátrico que pode dar sinais já nos primeiros meses de vida, mas costuma ser identificado em crianças entre 1 e 3 anos. O desenvolvimento físico da pessoa com autismo não é afetado em nada pela sua condição psiquiátrica. No entanto, o autista tem dificuldade em se comunicar e em firmar relações sociais ou afetivas.

    Mesmo não estando no grupo de risco da Covid-19, esta nova doença traz grande preocupação para os pais de crianças autistas pela principal forma de prevenção: o isolamento social em casa. Além de prejudicar na inclusão social dessas crianças, elas precisam manter uma rotina, pois é um fator que as acalma. Por isso é preciso ter muita calma e compreensão nesse período, pois as pessoas com TEA devem ficar mais agressivas, irritadas e impacientes. Durante a quarentena, é preciso estabelecer uma nova rotina em casa, conferindo previsibilidade aos acontecimentos do dia e tentar manter algumas das atividades que já faziam parte da rotina anterior, como atividades escolares, por exemplo.

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  10. O mal da depressão

    Finalizando o mês da saúde mental, um mal que vem assolando cada vez mais pessoas e já faz parte do dia a dia de grande parte dos brasileiros. A depressão é uma doença grave, que leva o indivíduo a consequências ainda piores. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 5,8% dos brasileiros sofrem de depressão, ou seja, cerca de 12 milhões de pessoas, tornando-se assim a maior taxa de uma população depressiva encontrada na América Latina e a segunda em todas as Américas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A pesquisa estima ainda que uma parcela da população no Brasil, entre 20% e 25%, tem, teve ou ainda terá depressão, o que a torna a doença mental mais recorrente em todo o país.

    Entre as causas estão a genética, a bioquímica cerebral (pode ser decorrente de uma deficiência nos neurotransmissores), e eventos traumáticos ou estressantes. O depressivo apresenta uma constante sensação de tristeza, de culpa e constantemente se autodesvaloriza, podendo manifestar ainda insônia, falta de energia e até sintomas físicos, como cansaço, mal estar e dor no peito.

    É preciso ficar atento aos sintomas para si e para pessoas a sua volta, e procurar um médico, pois o diagnóstico da depressão é clínico. A melhor maneira para se prevenir é buscando um estilo de vida saudável e combatendo o estresse do dia a dia.

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